segunda-feira, 15 de abril de 2013

Histórico do lixo na Zona Rural


O lixo pode ser considerado como restos de tudo aquilo que fazemos e que consideramos inútil, indesejável ou descartável, quando estes resíduos são dispostos de maneira incorreta pode ser considerado um problema para a humanidade, pois além de trazer danos ao meio ambiente é muito prejudicial à saúde. Temos de lembrar que não é só na zona urbana que precisa da coleta seletiva do lixo, mais também na zona rural onde há uma considerável produção de resíduos sólidos, e o mais importante é de que maneira estes resíduos são destinados.
Atualmente, tem sido realizados projetos para que venha a ser feita uma coleta de lixo de melhor qualidade na zona rural. Um desses projetos é a coleta de lixo orgânico, para serem utilizados na agricultura.
Como podemos perceber no gráfico abaixo, a coleta é mais efetiva na zona urbana, podendo assim gerar uma serie de problemas, pois já foram registrados vários casos de morte de animais por conta do acumulo de lixo nas regiões rurais. Um fator que talvez possa justificar isso é a deficiência na coleta de lixo, principalmente nos grandes centros urbanos.
Fazendo algumas pesquisas de campo e consultando moradores da zona rural a respeito do assunto, é preocupante saber o fim a qual os mesmos dão para seus resíduos. Em se tratando da seleção, eles até fazem de maneira correta, separando os resíduos inorgânicos dos orgânicos, pelo menos alguns. Os resíduos orgânicos servem de adubo e de alimentação animal; já os inorgânicos eles “guardam” até terem uma quantidade considerável, depois eles incineram tudo o que estava guardado, os que não incineram vai para a coleta pública.


 Outro fator importante que gera bastante acumulo de lixo, é a questão do lixo eletrônico, como eletrodomésticos, computadores e entre outros. Isso tem gerado problemas porque as pessoas da zona rural dependiam menos dos produtos industrializados. Os poucos produtos consumidos tinham suas embalagens reutilizadas, como as latas, potes e sacolas. Atualmente, o poder de compra da população rural aumentou, assim como o consumo e a dependência de produtos industrializados.
Outra explicação com relação ao aumento do lixo produzido na zona rural, é que as opções de destinação adequada de resíduos não acompanharam o aumento de sua produção.
A solução encontrada pela população é a queima, que reduz o lixo para ser enterrado, o que traz sérios riscos, pois, como a contaminação do solo e do lençol freático por metais pesados e a contaminação do ar por gases poluentes, a população também poderá ter algum tipo de contaminação dos mesmos. Além disso, os materiais descartados, podem ser carregados para os cursos d'água, virando criadouros de mosquitos.
O índice de acesso ao serviço da coleta de lixo na zona rural aumentou de 79% em 2000, para 87,4%, em 2010, em todo o país. A cobertura mais abrangente foi constatada no Sudeste (95%), seguida do Sul (91,6%) e do Centro-Oeste (89,7%). Norte (74,3%) e Nordeste (75,0%%), que tinham menores coberturas (57,7% e 60,6%), apresentaram os maiores crescimentos em dez anos, de 16,6 e 14,4 pontos percentuais, respectivamente.

Charges sobre o lixo



domingo, 14 de abril de 2013

Coleta e Destinação Final do Lixo


Com o constante aumento populacional existente no planeta, há uma tendência do aumento do consumo e consequente aumento da geração de resíduos. O problema é grave nas áreas urbanas, assim como nas áreas rurais, sendo estas últimas, muitas vezes não atendidas pelos programas de coleta dos resíduos gerados, pelas autoridades responsáveis.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2003) revelam que a coleta de lixo nas comunidades rurais atinge apenas 20% dos domicílios, em consequência disto muitas vezes os resíduos são dispostos de forma errônea na natureza.
Em relação à destinação adequada de embalagens vazias de agrotóxicos, há a necessidade de disponibilização por parte de órgãos públicos, de assistências e vistorias técnicas a pequenos, médios e grandes produtores rurais, levando esclarecimento e facilitações, para que não haja omissões de responsabilidades para com estas embalagens e consequentemente com o meio ambiente.

A correta destinação do lixo torna-se cada dia mais importante, pois o acondicionamento feito de forma incorreta pode trazer prejuízos ao meio ambiente e a população em geral.Na zona rural, a coleta de lixo muitas vezes é inviável, por isso os próprios moradores devem fazer a destinação final.

 Existem algumas alternativas para o produtor de utilizar esse lixo como fonte de energia e/ou renda.
O lixo rural também pode ser fonte de energia elétrica, tornando o produtor autossuficiente. Com o biodigestor, o produtor rural pode transformar os dejetos de suínos, de aves e de bovinos em alternativa energética (gás metano), além de obter um excelente adubo orgânico (biofertilizante).
A matéria-prima mais utilizada no biodigestor, o esterco animal, pode ser reciclado dentro da propriedade. Outros tipos de compostos orgânicos também podem ser utilizados, tais como: restos de cultura, capins, lixos residenciais e de agroindústrias.

Ao material orgânico além de ser utilizado no biodigestor, também pode ser aplicado o processo de compostagem (decomposição da matéria orgânica) ou a vermicompostagem (uso de minhocas na decomposição e produção de húmus) em que o produtofinal pode ser aproveitado como adubo orgânico.

A reciclagem é um importante meio de preservação ambiental além de gerar riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar.
Outro benefício da reciclagem é a geração de rendas, várias famílias rurais utilizam palhas e restos da produção, para a fabricação de artesanato como bolsas, chapeis brinquedos e etc.Em razão disso, o artesanato insere-se como um complemento no orçamento da agricultura e pecuária familiar, assim como nos povos e nas comunidades tradicionais, propiciando uma interação com as atividades econômicas e turísticas.
O caminho  a ser tomado para a diminuição do problema é a parceria entre poder público e as entidades que representam a Zona Rural para que se conscientize a população que a responsabilidade pelo lixo, de agora em diante, passa a ser compartilhada,com obrigações que envolvem as empresas,as prefeituras,os governos estadual e federal e também o cidadão.


Referências


http://www.ehow.com.br/diferencas-destino-lixo-moradores-areas-urbanas-rurais-info_32164/
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=32&id=373
http://www.ifsuldeminas.edu.br/~ojs/index.php/Agrogeoambiental/article/view/274/270

sábado, 13 de abril de 2013

Revolução “3 RRR” – Racionalizar, reduzir e reciclar.


Todos nós produzimos lixo. Geralmente não pensamos sobre ele: simplesmente o jogamos fora. Porém, o mundo está ficando sem espaço para guardar todo o lixo que se está acumulando. Se fica jogado por aí, ele se torna um risco para a saúde e para o meio ambiente. Queimar o lixo polui o ar, e as cinzas, muitas vezes, são tóxicas. Às vezes, o lixo é jogado nos rios e lagos, poluindo a água. Frequentemente ele é enterrado na terra, mas o lixo enterrado, muitas vezes, pode conter substâncias tóxicas que vazam no solo e poluem o abastecimento de água.

A discussão mundial se aprofunda na busca de macro-soluções. Enquanto os interesses divergem e um novo modelo de consumo de vida não se estabelece, politicamente. Podemos começar a revolução ambiental em nossa casa e em nosso trabalho.

Há três coisas que podemos fazer para limitar o impacto do lixo sobre o meio ambiente: Racionalizar, reduzir, e reciclar.
Racionalizar
Faz-se necessário tornar mais eficaz e menos dispendioso a questão do lixo no planeta. É preciso educar a população, ensinando racionalizar o lixo orgânico na produção de adubo, incentivar a utilização de horta caseira, utilizar racionalmente pequenas áreas de fundo de quintal mal aproveitadas.
Reduzir
A melhor solução é reduzir o lixo que produzimos em primeiro lugar. Por exemplo, só devemos comprar produtos que não venham com muita embalagem e de que realmente precisemos.
Pense cuidadosamente sobre que tipos de materiais são usados nas coisas que compramos. Uma vez que se tornam lixo, eles podem levar muito tempo para se decomporem.
Plásticos: Há quase 50 tipos de plásticos comumente usados para tudo, desde recipientes de suco de frutas e sacolas de plástico até janelas e portas. Muitos plásticos são fortes e duráveis. Eles não se decompõem ou se dissolvem. Além disso, a fabricação do plástico consome muita energia. Muitos produtos plásticos não podem ser reutilizados. Assim, nós os jogamos fora. O problema com o lixo plástico é que ele se transforma em produtos venenosos. Por exemplo, o vinil, usado para fazer garrafas, peças de carro e canetas, polui o solo, se for enterrado, e libera substâncias venenosas no ar, se for queimado. Devemos tentar reduzir a quantidade de plástico que usamos. Entretanto, os plásticos podem ser reciclados para fazer pentes de cabelo, lajes para piso e roupas de poliéster.
Reciclar
Se objetos como garrafas de vidro, latas de metal e de estanho, jornais e plásticos não puderem ser reutilizados, talvez seja possível reciclá-los. Por exemplo, o vidro é lavado em fábricas especiais, quebrado em pedacinhos e, então, derretido para fazer vidro “novo”, pronto para a fabricação de alguma outra coisa. Alguns países têm fábricas que reciclam estes materiais.
Veja os dados abaixo e reflita se é ou não necessário- Racionalizar, reduzir e reciclar.
Tempo de decomposição:
Jornal algumas semanas 

Sapatos de couro até 50 anos 
Caixas de papelão vários meses 
Plástico fino até 5 anos 
Folhas de bananeira algumas semanas 
Sacolas de plástico 10–20 anos ou até centenas de anos, dependendo do tipo de plástico 
Metais até 50 anos 
Latas de alumínio até 80 anos 
Garrafas de plástico centenas de anos 
Cacos de vidro milhares de anos

Cada um de nós é peça chave nessa engrenagem suja da cultura dos lixões.

Abaixo um muito interessante sobre o lixo no IF Campus Santa Inês e no Mundo.


Confira também a entrevista que Camila Rocha fez com um pequeno agricultor rural, está disponivel no youtube no link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=mkpfi4VhRCI&feature=youtu.be
Fontes:

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Possibilidades de reciclagem e reaproveitamento do lixo na zona rural


O lixo rural é composto tanto pelos restos vegetais da cultura e materiais associados à produção agrícola - como adubos químicos, defensivos e suas embalagens, dejetos animais, produtos veterinários, pastilhas e lonas de freios - quanto por sobras semelhantes às produzidas nas cidades - como restos de alimentos, vidros, latas, papéis, papelões, plásticos, pilhas e baterias, lâmpadas etc.
Diante de pesquisas já publicadas podemos perceber a ineficiência do sistema atual na coleta de lixo na zona rural, visto que uma parcela muito pequena da área rural brasileira é atendida pelo sistema público de coleta de lixo, deixando muitos produtores à mercê de técnicas de eliminação e/ou reutilização do lixo, ineficiente e perigoso para a produção, para o ambiente e para a saúde humana.Se fazendo necessário a reciclagem e o reaproveitamento do lixo que por sua vez causa grandes impactos negativos ao meio ambiente quando descartado da forma incorreta e pelo lado mais inteligente gera lucro quando é destinado a ações apropriadas.
Devemos enxergar o lixo como um sistema circular sustentável e não como fonte de descarte apenas, por isso para darmos início à primeira possibilidade é a coleta seletiva acompanhada de um trabalho educacional ambiental com o intuito de conscientizar e mostrar os benefícios que o reaproveitamento e a reciclagem podem trazer.
Temos alguns exemplos:
Restos vegetais da lavoura podem ser reutilizados para a alimentação animal, cobertura vegetal ou incorporação ao solo, sendo que muitos utilizam esses restos na própria lavoura, como adubo.  Com esses restos e outros materiais como o esterco e o resto da alimentação da casa, por exemplo, pode ser feita a compostagem que é uma saída para minimizar os restos vegetais da propriedade, inclusive aqueles que não podem ser utilizados diretamente como adubo e/ou cobertura vegetal.
A água por sua vez é um recurso caro e que também pode ser reutilizado na lavagem da produção uma ou até duas vezes e depois descartá-la.
Outro produto que pode ser reciclado é os restos da cultura quando estes apresentam algum valor econômico.  Muitos empreendedores têm encontrado no lixo oportunidades de negócio bastante lucrativas. A fibra da bananeira, por exemplo, vem sendo utilizada como matéria-prima para fabricação de papel e de diversos artigos de artesanato, com elevado valor agregado.
As frutas que não foram comercializadas e que consequentemente iram virar lixo podem ser transformadas em compotas, doces, geleias etc.
As latas, garrafas pet´s, sacos plásticos, papelões e produtos com mesma origem podem ser vendidos a indústrias com esta finalidade ou utilizados para artesanato local.
No entanto existemdiversos matérias como baterias, adubos químicos, defensivos e suas embalagens não podem ser reaproveitados porque estes trazem sérios ricos à saúde e ao meio ambiente, portanto devem ser descartados em locais próprios descritos no rótulo ou no local de venda.



Fontes: http://www.sober.org.br/palestra/5/1026.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAjRcAG/coleta-seletiva-reaproveitamento

Impactos ambientais do lixo nas localidades rurais do Vale do Jiquiriçá


Introdução



A questão ambiental vem sendo considerada como cada vez mais urgente e importante para a sociedade, pois o futuro da humanidade depende da relação estabelecida entre a natureza e o uso pelo homem dos recursos naturais disponíveis.
O lixo é considerado pelas pessoas como tudo aquilo que se joga fora e que não tem mais serventia, porém se olharmos com cuidado, veremos que o lixo não é uma massa indiscriminada de materiais.
Precisamos ainda reformular nossa concepção a respeito do lixo. Não podemos continuar pensando que o saco de lixo é o fim do problema, quando é apenas o começo. Não podemos encarar o lixo como um “resto inútil”, e sim algo a ser transformado em uma nova matéria prima para retornar ao ciclo produtível de forma salientar.

Partindo da análise do panorama geral da situação do lixo rural no País, observou-se a ineficiência do sistema atual, visto que uma parcela muito pequena da área rural brasileira é atendida pelo sistema público de coleta de lixo, deixando muitos produtores à mercê de técnicas de eliminação e/ou reutilização do lixo ineficientes e perigosas para a produção, o ambiente e a saúde humana.
O lixo rural é o resíduo da atividade agropecuária podendo conter, em sua composição, materiais particulares a produção como defensivos, restos de culturas, dejetos animais etc.
No entanto, a falta de um sistema de descarte consolidado e eficiente em inúmeras localidades rurais pode ocasionar sérios problemas ao ambiente, como a contaminação da água, do solo e até dos alimentos produzidos nessas lavouras, refletindo também em danos à qualidade de vida do ser humano.
O objetivo do presente trabalho é verificar como é realizada a destinação do lixo em comunidades rurais do Vale do Jiquiriçá.



Metodologia
O estudo foi realizado a partir de diagnóstico após aplicação de questionário semi-estruturado nas turmas do Curso Técnico em Agropecuária na modalidade Proeja, Educação de Jovens e Adultos, na Pedagogia de Alternância. Foram aplicados 20 questionários, conforme metodologia proposta por Martins (2004). O questionário foi composto por perguntas que indagavam os entrevistados sobre como é realizado o descarte do lixo em sua residência e/ou comunidade, sendo importante salientar que todos estes residem em zona rural e são estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Santa Inês.

Figura I – Introdução da proposta a turma do Proeja. FONTE: Acervo do autor.

     
   

Figura II e III – Estudantes respondendo ao questionário. Fonte: Acervo do autor.

Resultados e discussões


Após a coleta de dados, realizamos a análise dos questionários, nos quais, obtivemos os seguintes resultados, destacando as principais questões:


1.      Existe serviço de coleta de lixo?



      2.     O que você e as outras pessoas da sua casa fazem com o lixo? 















Conclusão


Concluímos que cerca de 95% do lixo nas áreas investigados não há serviço adequado de coleta de lixo. E a questão mais agravante é que resíduos tóxicos como embalagens de agrotóxicos são descartados indiscriminadamente, o polui gravemente o ambiente circundante e a própria comunidade. Para que o descarte e o reaproveitamento do lixo tenha sucesso e contribua com o desenvolvimento sustentável, é preciso que a população saiba destinar corretamente seus lixos e resíduos sólidos e líquidos, e que os poderes públicos invistam na coleta e reciclagem não apenas nas áreas urbanas, como também, nas zonas rurais, também carentes de atenção e projetos para a questão do lixo. A grande questão que fica é saber como desenvolver ações educativas eficientes capazes de conscientizar e alertar a sociedade, através da qualificação dos sujeitos para que se viabilizem práticas sustentáveis, sobre a importância de adotarem práticas ambientalmente corretas no cotidiano visando um consumo que promova qualidade de vida aos cidadãos e ao meio ambiente. 


Referências

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. In: Censo Demográfico de 2000. <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 31 março de 2013.

MARTINI, Rodrigo, et. al. Gestão do lixo: um estudo sobre as possibilidades de reaproveitamento do lixo de propriedades hortícolasRodrigo Martini, et. al. XLIV CONGRESSO DA SOBER “Questões Agrárias, Educação no Campo e Desenvolvimento: Fortaleza, 2006.

MARTINS, H. H. T. de S. Metodologia Qualitativa de Pesquisa. Revista Educação e Pesquisa, v.30, n.2, p. 289-300, maio/ago, 2004.

MEDEIROS, Jeanne Barros Leal de Pontes. Coleta seletiva de lixo / Jeanne Barros leal de Pontes Medeiro. – Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Instituto Centro de Ensino Tecnológico, 2011.

NORÕES, Marcos Gomes de, et.al. Lixo e Coleta Seletiva: Algumas Questões a Serem Lembradas. Marcos Gomes de Norões. VIII Simpósio de Excelência de Gestão e Tecnologia.

OLIVEIRA, Edgard Otacílio da Silva (Org.). O verde vale da vida: realidade e desafios ecológicos / Edgard Otacílio da Silva. – Salvador – Ba: EGBA, 2009.

PAIVA, Francisco Vieira. Resíduos sólidos: seu potencial ambiental e comercial / Francisco Vieira Paiva. – Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Instituto Centro de Ensino Tecnológico, 2011.

SZABÓ Junior, Adalberto Mohai. Educação ambiental e gestão de resíduos. Adalberto Mohai Szabó Junior. – 3. ed. – São Paulo: Rideel, 2010.